
A história do livro é simples. Um menino, Sakutaro, que conhece uma menina, Aki. O resto da história é comum, ou quase. Descoberta do amor, tristezas da vida e um amor que sobrevive ao tempo. Amor jovem, daqueles que todo mundo diz que é sem sentido e sem futuro, e também do tipo que dá forças quando tudo parece desmoronar. O tipo de amor que Aki sentia por Saku e o tipo de amor que ela recebia de volta.
A ilustradora do livro, Kazumi Kazui, conta que seus olhos ficaram cheios de lágrimas no início da história, mas do meio para o final ela chorava por cima de todos os desenhos.
A história é triste. Obviamente é uma bela história, muito bem escrita. A versão mangá do livro é fantástica, Kazumi Kazui captou toda a beleza e a alegria da história. Alegria, pois é o tipo de amor que significa vida, mesmo com tanta morte ao redor de si.
É certamente um dos livros mais lindos que já li e como a data é propícia para romances, eu falo dele. Por fim, a lição mais importante que Sakutaro aprendeu com Aki é algo simples, ele me ensinou com uma frase, e eu repito sempre, “este é um mundo tão amplo, que perdemos com facilidade as pessoas especiais que encontramos com tanta dificuldade.”. Espero assim não esquecer de valorizar as pessoas especiais, para oferecer-lhes amor leal, e captar assim toda a alegria de um amor que sobrevive ao tempo.
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