"Cada libro, cada tomo que ves tiene alma. El alma de quien lo escribió y el alma de quienes lo leyeron y vivieron y soñaron con el (...) Los libros son espejos: sólo se ven en ellos lo que uno ya lleva dentro"

(Carlos Ruiz Zafón, La sombra del viento)

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Poema

Eu amo o português. Seus sons, seus acentos, as palavras. Devo dizer que o detestei por muito tempo, mas agora eu vivo um amor eterno. Ainda assim tenho outros idiomas de que gosto muito, como o Italiano, que eu conheci por causa de uma cantora e me apaixonei no momento seguinte. Minha maior dificuldade de aprender o francês é justamente esse italiano insistente que fica na minha mente. Amo certas palavras italianas, o som, a pronúncia...
Uma amiga minha me mandou um poema em italiano que eu amei, até pelo momento no qual eu li. Mesmo assim eu não sei nada do autor além desse pequeno nome e não encontrei o poema na internet. Se algum de vocês souber, por favor conte.

Per la prima volta ho paura....
di cosa?
paura di ciò che non sò
di ciò che sarà...
se sarà.
Paura di un buio così buio da non riuscire ad illuminare....
paura della discesa ripida
da non poter frenare...
(Giusy)


precisa tradução?

3 comentários:

  1. Precisa... hehehe

    Alguma coisa eu entendi, mas não tudo.

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  2. Traduzo:

    Em primeiro lugar tenho medo...
    de que?
    Medo do desconhecido
    medo do que será
    se será
    Medo de trevas tão densas que eu não possa iluminar
    Medo de uma queda tão rápida que eu não possa frear.

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