
Três Anéis para os Reis-Elfos sob este céu,
Sete para os Senhores-Anões em seus rochosos corredores,
Nove para Homens Mortais, fadados ao eterno sono,
Um para o Senhor do Escuro em seu escuro trono
Na Terra de Mordor onde as sombras se deitam.
Um Anel para a todos governar, Um anel para encontrá-los,
Um Anel para a todos trazer e na escuridão aprisioná-los
Na Terra de Mordor onde as sombras se deitam.
Sete para os Senhores-Anões em seus rochosos corredores,
Nove para Homens Mortais, fadados ao eterno sono,
Um para o Senhor do Escuro em seu escuro trono
Na Terra de Mordor onde as sombras se deitam.
Um Anel para a todos governar, Um anel para encontrá-los,
Um Anel para a todos trazer e na escuridão aprisioná-los
Na Terra de Mordor onde as sombras se deitam.
(O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel – J. R. R. Tolkien)
Fico impressionado com cada postagem que leio aqui! Bem, parece que não sou tão poético e culto quanto vocês... mas vamos ao assunto. Minha postagem, como já deu para perceber, falará dos três livros que deram origem a três dos maiores “blockbusters” da história do cinema. De John Ronald Reuel Tolkien, O Senhor dos Anéis.
Não sabia da existência dos livros, muito menos de Tolkien, antes do sucesso dos filmes. Ao assisti-los fiquei impressionado e são alguns dos meus filmes favoritos, com certeza. Recentemente, a curiosidade cresceu e resolvi que tinha que ler a obra de Tolkien. Foi o que comecei a fazer nestas férias (ganhei o volume único de presente de aniversário de uma certa mocinha linda!) . Ainda não terminei tudo, na verdade, apenas comecei. Só li o primeiro dos livros: A Sociedade do Anel.
Uma palavra em elogio: impressionante. Uma palavra de assombro: ALUCINADO! Ainda mais que os filmes. Tolkien nos transporta para um mundo fantástico, convincente pelos impressionantes, assombrosos e minuciosos detalhes descritos pelo autor. Em “A Sociedade do Anel”, partimos junto com os Hobbits Frodo Bolseiro, Samwise Gamgi, Peregrin Tûk e Meriadoc Brandebuque; Gimli, o anão; Legolas, o elfo; os homens Boromir e Aragorn; e é claro, o mago Gandalf, o Cinzento em uma jornada que definirá o destino da Terra-média. É claro, quem assistiu aos filmes já sabe disto tudo, mas perde pela riqueza da narrativa e a capacidade de Tolkien, como já dito, de nos transportar para a Terra-média e fazer ver diante dos nossos olhos os acontecimentos, como se fossemos um integrante da Comitiva do Anel. Quando era criança, gostava de imaginar coisas fantásticas e, por vezes, brincava sozinho perdido no meu mundo de imaginação. Preferia assim. Até mesmo depois de grande peguei a mim mesmo imaginando coisas fantásticas e talvez por isso tenha me identificado tanto com a obra de Tolkien. É claro que nunca cheguei perto dele. No final do livro existem seis enormes apêndices, onde Tolkien escreve maiores detalhes do seu fantástico e quase real mundo paralelo, detalhes que nos ajudam a compreender muita coisa da narrativa. Fala dos diferentes povos da Terra-média, seus calendários, diferenças de linguagens e alfabetos, conta a história das origens e, por vezes, queda de cada povo, mostra os anais de reis e sua descendência e tantas outras coisas que ainda não consegui ler! Sem dúvida, genial.
Como disse, li apenas “A Sociedade do Anel” e, lembrando do filme, tenho a dizer: apresenta diferenças, é claro, mas que prefiro chamar de adaptações que, para mim, pareceram muito bem feitas. Não tenho muito a reclamar do primeiro filme. Agora tenho que ler os outros dois volumes para poder falar dos outros dois filmes. Pretendo começar “As duas Torres” ainda esta semana.
Misterioso, sombrio, sinistro, diabólico, vigoroso, arrebatador, sublime, angelical... são mais alguns adjetivos que podem ser atribuídos à obra. E para terminar: “O mundo está dividido entre aqueles que já leram O Hobbit e O Senhor dos Anéis e aqueles que ainda não leram.” (The Sunday Times)
Fico impressionado com cada postagem que leio aqui! Bem, parece que não sou tão poético e culto quanto vocês... mas vamos ao assunto. Minha postagem, como já deu para perceber, falará dos três livros que deram origem a três dos maiores “blockbusters” da história do cinema. De John Ronald Reuel Tolkien, O Senhor dos Anéis.
Não sabia da existência dos livros, muito menos de Tolkien, antes do sucesso dos filmes. Ao assisti-los fiquei impressionado e são alguns dos meus filmes favoritos, com certeza. Recentemente, a curiosidade cresceu e resolvi que tinha que ler a obra de Tolkien. Foi o que comecei a fazer nestas férias (ganhei o volume único de presente de aniversário de uma certa mocinha linda!) . Ainda não terminei tudo, na verdade, apenas comecei. Só li o primeiro dos livros: A Sociedade do Anel.
Uma palavra em elogio: impressionante. Uma palavra de assombro: ALUCINADO! Ainda mais que os filmes. Tolkien nos transporta para um mundo fantástico, convincente pelos impressionantes, assombrosos e minuciosos detalhes descritos pelo autor. Em “A Sociedade do Anel”, partimos junto com os Hobbits Frodo Bolseiro, Samwise Gamgi, Peregrin Tûk e Meriadoc Brandebuque; Gimli, o anão; Legolas, o elfo; os homens Boromir e Aragorn; e é claro, o mago Gandalf, o Cinzento em uma jornada que definirá o destino da Terra-média. É claro, quem assistiu aos filmes já sabe disto tudo, mas perde pela riqueza da narrativa e a capacidade de Tolkien, como já dito, de nos transportar para a Terra-média e fazer ver diante dos nossos olhos os acontecimentos, como se fossemos um integrante da Comitiva do Anel. Quando era criança, gostava de imaginar coisas fantásticas e, por vezes, brincava sozinho perdido no meu mundo de imaginação. Preferia assim. Até mesmo depois de grande peguei a mim mesmo imaginando coisas fantásticas e talvez por isso tenha me identificado tanto com a obra de Tolkien. É claro que nunca cheguei perto dele. No final do livro existem seis enormes apêndices, onde Tolkien escreve maiores detalhes do seu fantástico e quase real mundo paralelo, detalhes que nos ajudam a compreender muita coisa da narrativa. Fala dos diferentes povos da Terra-média, seus calendários, diferenças de linguagens e alfabetos, conta a história das origens e, por vezes, queda de cada povo, mostra os anais de reis e sua descendência e tantas outras coisas que ainda não consegui ler! Sem dúvida, genial.
Como disse, li apenas “A Sociedade do Anel” e, lembrando do filme, tenho a dizer: apresenta diferenças, é claro, mas que prefiro chamar de adaptações que, para mim, pareceram muito bem feitas. Não tenho muito a reclamar do primeiro filme. Agora tenho que ler os outros dois volumes para poder falar dos outros dois filmes. Pretendo começar “As duas Torres” ainda esta semana.
Misterioso, sombrio, sinistro, diabólico, vigoroso, arrebatador, sublime, angelical... são mais alguns adjetivos que podem ser atribuídos à obra. E para terminar: “O mundo está dividido entre aqueles que já leram O Hobbit e O Senhor dos Anéis e aqueles que ainda não leram.” (The Sunday Times)
PS: Historiadores, o Prefácio é particularmente genial.